Claro que no dia
seguinte nada aconteceu e no outro também não mas ao terceiro dia vi alguma
movimentação diferente da habitual. Sim, porque se observarmos alguém
atentamente em pouco tempo ficamos a saber algumas das suas rotinas.
Neste
meu terceiro dia de férias sentei-me à janela para tentar perceber o que havia
de diferente. Eram cerca das 11 horas da manhã e o João que normalmente
arrasta-se durante toda a manhã pela casa em boxers, já tinha a barba feita. Vestia
umas calças de ganga que lhe realçavam o rabo e o sexo, tinha um pólo de manga
curta cor de salmão que lhe assentava como uma luva, mostrando uns braços
poderosos e uns abdominais bem definidos.
Ouvi
uma campainha tocar. Nesse instante o João sumiu do quarto. Apareceu passado
pouco tempo acompanhado na varanda da sala. Sentaram-se frente a frente e
olharam-se intensamente durante algum tempo, afastados um do outro. Pouco depois
ele ofereceu-lhe um chá e o João bebeu um café. Formaram um cigarro juntos.
Da
sala não consigo ouvir o que dizem, estiveram lá cerca de meia hora e não sei
bem o que se passou. Ultrapassado esse tempo vi-os a entrar no quarto e depois
a dirigirem-se para a varanda com uma garrafa de vinho branco e dois copos na
mão. Beberam e fumaram por mais algum tempo.
Ele
levantou-se da cadeira dirigiu-se à sua convidada e beijou-a longamente ao que
ela respondeu com um arqueando o corpo e entregando-se completamente a ele. Ela
tinha o cabelo louro claro e estava bem bronzeada.
O
João agarrou-lhe no cabelo e puxou-lhe a cabeça para trás fazendo-a olhá-lo nos
olhos e perguntou-lhe “o que observas com tanto interesse Susana?” ao que ela
lhe respondeu, com ar safado “para o teu
sexo, parece que está com tusa”. Ele ajudou-a a levantar-se e foram até ao
quarto. Beijaram-se e despiram-se tão rapidamente como se não houvesse amanhã.
Já
nus, ela tocou-lhe no pau e sentiu-o duro na sua mão. Pôs-se de joelhos e
começou sugá-lo avidamente, engoliu-lhe o pénis todo, trabalhou-o como se fosse
um seu escravo. Ele gemia abandonado ao prazer carnal que ela lhe dava.
Quero-te
agora dentro de mim, gemeu ela para ele. O João fez-lhe a vontade. Deitou-a de
costas e foi entrando nela devagarinho e começou a movimentar-se dentro dela
muito lentamente enquanto a Lili suspirava de excitação. Os movimentos
tornaram-se mais fortes, enterrou com bem fundo o seu pau na cona dela. Suado e
excitado continuou com os frenéticos movimentos enquanto ela gemia de prazer e
pedia-lhe mais e mais.
João
colocou-se de joelhos puxou-a para si e sentou-a sobre o seu sexo e disse-lhe
“sinto a tua cona tão molhada e cheia de desejo”. Ela agarrou-o pelo pescoço e
começou a fazer movimentos suaves e circulares deixando-o louco de prazer e a
pedir-lhe que não parasse. Ela assim o fez, não parou e intensificou os
movimentos. Beijaram-se.
O
João agarrou-a pelas nádegas e empurrou-a com força sobre o pau dele fazendo-a
senti-lo todo lá dentro. Ela gritou:
- Aí
que bom, continua a dar-mo todo.
-
Estou a dar-to querida, respondeu-lhe.
-
Adoro que me possuas assim.
O
João tirou o pau de dentro dela, deitou-a na cama e começou a beijar os seios
dela sentindo-os tesos de prazer. Levantou-a e puseram-se de 4. João comeu-a
por trás e com o dedo fez-lhe massagens no cuzinho. Ela entrou em transe e cada
vez mais louca de prazer. Em pouco tempo Lili contorceu-se toda e veio-se. Logo
de seguida O João tirou o caralho de dentro dela colocou-a de costas para baixo
e deixou jorrar o seu leite sobre as mamas dela. Massajaram-nas com o leitinho
dele enquanto se beijavam prolongadamente. Caíram nos braços, um do outro, e
bateram uma soneca.