quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Um Menage Delicioso

Já tenho lugar cativo na minha janela. Estava a bebericar um chá quando chega a mulher de calcinha vermelha. Trazia uma calcinha diferente mas vermelhinha também.

Foram para a sala. Beijaram-se languidamente. Pouco depois chegou mais alguém. Um quarentão alto e muito sensual entrou, cumprimentou Emerson com um aperto de mãos e a mulher da calcinha vermelha com dois beijos na face. Conversaram, beberam uns Whiskys e picaram alguns petiscos.
Estava ansiosa para que o convidado se fosse embora para poder ver aqueles dois se amando. Passada meia hora, levantaram-se todos dos sofás e para espanto meu foram os três para o quarto. Desta, não estava espera, mas adorei a ideia.
Os dois homens começaram a despi-la suavemente enquanto brincavam com os bicos duros dos seios dela, mordiscaram os seus peitos, acariciaram-lhe a coninha. Ela arfava, gemia de prazer.
Sentou-se na cama, os homens permaneceram de pé um em frente ao outro e ela no meio. 

Tirou os membros deles de dentro das calças, mirou-os com ar safado e olhou para os seus amantes com um sorriso de gata glutona. Começou a beijar as cabecinhas daqueles dois paus duros alternando entre um e outro. O quarentão não aguentando mais de prazer pegou na mulher pô-la de quatro e começou a fodê-la enquanto Emerson enchia-lhe a boca com a sua piça.
Ela gemeia de puro prazer. Tirou o pau de Emerson da boca e disse-lhe:
- Come meu cuzinho enquanto ele come minha boceta. O quarentão deitou-se na cama enquanto a mulher da calcinha vermelha o cavalgou, Emerson empurrou-a levemente para a frente,  exibindo bem o cu dela e devagar colocou o seu membro duro e grosso no cuzinho dela. 
- Minha puta gostosa! Adoro o teu rabo!
Entraram em extâse. Foderam com frenesim a boceta e o cu dela, gritando obscenidades até que ela gozou gemendo bem forte como uma puta safada. Eles saíram de dentro dela e gozaram na cara e na boca dela. Uma delícia!!!
Foto tirada do blog sua vizinha

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Banho


Pois é, toda esta actividade sexual na casa dos meus vizinhos tem-me deixado louca. Ver Emerson e a moça da calcinha vermelha a gozarem tanto deixou-me completamente melada.
Fui tomar um banho para acalmar. Peguei o chuveiro molhei a cabeça e o corpo todo. Com o jato de água que corria forte, comecei a massajar a minha bocetinha. Ficou toda inchada com o grelo de fora, pronta a ser comida. Não havia ninguém.
Passei o gel pelo corpo. Apoie uma perna na borda da banheira e comecei a masturbar-me. Meti um dedo dentro de mim e continuei a foder-me até que me vim. Senti o meu leitinho a jorrar quente pelas minhas pernas abaixo. Amei, foi tão bom.
Qualquer dia, bato-lhes à porta e vou foder com eles. Que acham?

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Um Brasileiro em Portugal


Emerson tem 30 anos, é moreno, tem olhos castanhos lindos de morrer, cabelo arrepiado e cheio de tesão pela moça da calcinha vermelha. O sexo dele estava firme e teso, notava-se pelo delicioso volume bem evidenciado nos jeans que usava. É brasileiro, amigo do João e da Luna que como estão de férias emprestaram-lhe a casa para ele passar a semana de férias que tirou para vir para estes lados do Atlântico.
A moça da calcinha vermelha anda na casa dos trinta, é portuguesa, alta, morena, de olhos grandes, cor de avelã. É uma putinha na cama. Enquanto Emerson cá esteve ela veio sempre ter com ele, todos os dias e sempre trazia calcinha vermelha.
Não sei como se conheceram mas vi como se amaram e é isso que vou contar.
Mal cheguei a casa fui à janela e lá estavam eles no quarto. Ela acariciava o pau dele que já estava quase explodindo dentro dos jeans. Ela abriu o fecho das calças, e começou a masturbá-lo ali mesmo. Enquanto o acariciava ia gemendo o quanto amava aquele pau e o quanto queria mamá-lo.
Os dedos dele já acariciavam a cona dela que já estava toda melada. Começaram a beijar-se loucamente, ele baixou-se e chupou os bicos duros do peito dela. Tirou-lhe a calcinha vermelha. Ela ainda agarrada ao pau dele, pôs-se de joelhos e olhando-o nos olhos com ar de safada e chupou-lhe o pau como uma louca. Parou quando sentiu que ele estava quase a gozar. 
Ele agarrou-a com firmeza pela cintura e levou-a até à cama. Deitou-a de peito para cima, abriu-lhe as pernas e começou a chupar a coninha dela toda melada. Ela gemia deliciada. Ele fê-la vir-se e ela gozou bem. Depois de comer a cona dela, Emerson colocou-a de 4, lambeu-lhe o cuzinho. Ela gemia. Ele não resistiu e colocou o seu lindo pau no cu dela, ela foi ficando cada vez mais louca, gritando obscenidades e gozou outra vez descontroladamente, como uma cadela.
Pararam. Ela foi à mala dela e tirou um dildo. Como gostava de ser duplamente fodida, pediu a Emerson que lhe fodesse a cona enquanto tinha o dildo no rabo. Movimentaram-se desenfreadamente, foderam como coelhos, até que gozaram ambos intensamente.

Uma Queca pela Manhã


Claro que no dia seguinte nada aconteceu e no outro também não mas ao terceiro dia vi alguma movimentação diferente da habitual. Sim, porque se observarmos alguém atentamente em pouco tempo ficamos a saber algumas das suas rotinas.
Neste meu terceiro dia de férias sentei-me à janela para tentar perceber o que havia de diferente. Eram cerca das 11 horas da manhã e o João que normalmente arrasta-se durante toda a manhã pela casa em boxers, já tinha a barba feita. Vestia umas calças de ganga que lhe realçavam o rabo e o sexo, tinha um pólo de manga curta cor de salmão que lhe assentava como uma luva, mostrando uns braços poderosos e uns abdominais bem definidos.
Ouvi uma campainha tocar. Nesse instante o João sumiu do quarto. Apareceu passado pouco tempo acompanhado na varanda da sala. Sentaram-se frente a frente e olharam-se intensamente durante algum tempo, afastados um do outro. Pouco depois ele ofereceu-lhe um chá e o João bebeu um café. Formaram um cigarro juntos.
Da sala não consigo ouvir o que dizem, estiveram lá cerca de meia hora e não sei bem o que se passou. Ultrapassado esse tempo vi-os a entrar no quarto e depois a dirigirem-se para a varanda com uma garrafa de vinho branco e dois copos na mão. Beberam e fumaram por mais algum tempo.
Ele levantou-se da cadeira dirigiu-se à sua convidada e beijou-a longamente ao que ela respondeu com um arqueando o corpo e entregando-se completamente a ele. Ela tinha o cabelo louro claro e estava bem bronzeada.
O João agarrou-lhe no cabelo e puxou-lhe a cabeça para trás fazendo-a olhá-lo nos olhos e perguntou-lhe “o que observas com tanto interesse Susana?” ao que ela lhe respondeu, com ar safado  “para o teu sexo, parece que está com tusa”. Ele ajudou-a a levantar-se e foram até ao quarto. Beijaram-se e despiram-se tão rapidamente como se não houvesse amanhã.
Já nus, ela tocou-lhe no pau e sentiu-o duro na sua mão. Pôs-se de joelhos e começou sugá-lo avidamente, engoliu-lhe o pénis todo, trabalhou-o como se fosse um seu escravo. Ele gemia abandonado ao prazer carnal que ela lhe dava.
Quero-te agora dentro de mim, gemeu ela para ele. O João fez-lhe a vontade. Deitou-a de costas e foi entrando nela devagarinho e começou a movimentar-se dentro dela muito lentamente enquanto a Lili suspirava de excitação. Os movimentos tornaram-se mais fortes, enterrou com bem fundo o seu pau na cona dela. Suado e excitado continuou com os frenéticos movimentos enquanto ela gemia de prazer e pedia-lhe mais e mais.
João colocou-se de joelhos puxou-a para si e sentou-a sobre o seu sexo e disse-lhe “sinto a tua cona tão molhada e cheia de desejo”. Ela agarrou-o pelo pescoço e começou a fazer movimentos suaves e circulares deixando-o louco de prazer e a pedir-lhe que não parasse. Ela assim o fez, não parou e intensificou os movimentos. Beijaram-se.
O João agarrou-a pelas nádegas e empurrou-a com força sobre o pau dele fazendo-a senti-lo todo lá dentro. Ela gritou:
- Aí que bom, continua a dar-mo todo.
- Estou a dar-to querida, respondeu-lhe.
- Adoro que me possuas assim.
O João tirou o pau de dentro dela, deitou-a na cama e começou a beijar os seios dela sentindo-os tesos de prazer. Levantou-a e puseram-se de 4. João comeu-a por trás e com o dedo fez-lhe massagens no cuzinho. Ela entrou em transe e cada vez mais louca de prazer. Em pouco tempo Lili contorceu-se toda e veio-se. Logo de seguida O João tirou o caralho de dentro dela colocou-a de costas para baixo e deixou jorrar o seu leite sobre as mamas dela. Massajaram-nas com o leitinho dele enquanto se beijavam prolongadamente. Caíram nos braços, um do outro, e bateram uma soneca.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

De Persianas Abertas

Mas não fecharam as persianas nem puxaram as cortinas. As janelas estavam escancaradas. Via-as chegarem ao quarto ainda de mãos dadas. Soltaram as mãos, colocaram-se frente a frente e foram tirando a roupa uma da outra, com movimentos lentos, cortados por longos e melosos beijos. Ficaram em cuequinhas. 
Deitaram-se na cama lado a lado, viradas para cima. Luna aproximou-se da Ju e beijou-lhe o pescoço levemente. Ju arrepiou-se. Luna apercebendo-se das sensações que provocava começou a dar-lhe mais beijos no pescoço, agora já mais intensos. Sem qualquer palavra, as suas bocas aproximaram-se e beijaram-se com candura. Ju disse a Luna que a boca dela era deliciosa. Luna sussurrou-lhe penso que algo semelhante ao ouvido. Sorrindo levantou-se e tirou as cuequinhas a Luna, depois tirou as dela. Ficaram nuas na cama, encostaram os peitos, apertaram-se com força e beijaram-se.
Ju desceu a língua pelo pescoço de Luna, até encontrar o peito dela e demorou bastante tempo, chupando os dois seios, ora um ora outro. Luna começou a contornar-se de prazer e foi gemendo baixinho. Ju continuou descendo, parou no umbigo. Lambeu-o, beijou-lhe a barriga. Desceu mais um pouco. Passou a língua, delicadamente, no grelo de Luna fazendo-a estremecer de prazer. Começou a chupar a cona dela, primeiro, devagar, depois aumentou a intensidade, como se quisesse colocá-la toda na sua boca. Luna estava cada vez mais excitada, levantava as ancas, fazendo o seu grelo entrar bem na boca da Ju.
Ju enfiou a língua na cona da Luna, e esta delirou de prazer. Ju abriu uma gaveta dum móvel junto à cama e tirou de lá um dildo e meteu-o na vagina de Luna, enquanto que com a língua dela continuava a chupar o grelo da Luna. Em pouco tempo Luna veio-se gemendo de prazer. Ofegante Luna deitou-se ao lado de Ju e continuaram a beijar-se. Luna beijou-lhe também os seios demoradamente. Chupou-a gentilmente mas de forma gulotona. Com a língua percorreu o corpo da Ju até chegar ao seu sexo. E começou chupá-la, diga-se, de um maneira absolutamente deliciosa. Ju só gemia e com o seu sotaque brasileiro e entredentes ia dizendo “chupa a minha boceta, chupa toda “ou “sente como estou melada, sente?”.
Quando estava quase a vir-se Luna parou. Pegou no dildo colocou Ju deitada de costas para cima e disse-lhe masturbar-te. Ju juntou dois dedos e começou a masturbar-se. Luna lubrificou o vibrador e enfiou-o lentamente no rabo de Ju. Esta gemeu e contorceu-se languidamente na cama enquanto se masturbava e levava com os movimentos de entrada e saída do didlo no seu cú. Ao fim de algum tempo Ju explodiu de prazer. Olharam uma para a outra, deitaram-se de frente e adormeceram enroscadas, nuas e saciadas.
Também adormeci e quando acordei já era noite e do outro lado estava tudo às escuras. Tomei um whiskey e fumei uma cigarrilha. Sentei-me na minha secretária que fica junto da janela e em frente à varanda e quarto dos meus vizinhos. Naveguei pelas redes sociais durante algum tempo. Apeteceu-me mais um whisky e mais uma cigarrilha. Fui à cozinha buscá-los. Quando voltei à janela também lá estavam a Luna e o João. Notei que ele estava a fim dela mas depois de ter presenciado o desempenho da Luna esta tarde com a Ju fiquei com curiosidade e deixei-me ficar para ver o que poderia acontecer. E o que aconteceu está descrito em desejos.
Entretanto dei comigo a pensar no que tinha acontecido durante a tarde com a Luna e a Ju. Dada a desenvoltura com que tudo se desenrolou, o encontro de hoje não foi com certeza o primeiro. Afinal isto tem estado a acontecer pelo menos há já algum tempo nas minhas barbas e nunca dei por nada. Fui dormir pensando que no dia seguinte estaria mais atento à varanda do quarto em frente.

domingo, 19 de agosto de 2012

Espreitando


Intrigaram-me mas não foi por se terem amado enquanto eu os observava. Bem até foi… mas foi mais do que isso. 
O bar do João só abre a partir das 6 horas e fica aberto até às 2 horas. A Luna entra às 8 horas e saí às 3 horas da tarde. Por vezes, faz turnos. Porquê? Não sei. Bom continuando. 
A primeira vez que parei para observar os meus vizinhos foi num fim de  tarde quente de verão, lá pelas 7 da noite. Estava de férias mas como o dinheiro não abunda fiquei em casa os primeiros 8 dias. Não tinha nada que fazer e sentei-me à janela. Olhei para a a varanda em frente. Tinha duas mulheres muito elegantes e bonitas. Conversavam baixinho.
Luna apanhou dois copos do armário da sala e encheu-os de whisky. Dirigiu-se novamente à varanda e sentou-se com a outra mulher. Abriu a carteira, tirou o que me pareceu ser um charro. Acenderam-no, fumaram-no e beberam o whisky. De vez em quando ouvia-se uma gargalhada mais alta mas as suas conversas continuaram a ser quase que sussurradas ao ouvido uma da outra. Serviram-se de mais um whisky, levantaram-se, deram as mãos e foram até ao quarto.
Claro que estaquei, as persianas e vidraças do quarto estavam abertas, o calor era insuportável e comecei a pensar será que vão fechar as persianas?

sábado, 18 de agosto de 2012

Apresentações

Já que vos levei nesta viagem pela intimidade dos meus vizinhos, vou então apresentá-los.
A minha vizinha é uma mulher esbelta, de corpo bem talhado. Não é nem gorda nem magra. Tem de tudo q.b..
Anda pela casa dos 30 anos, chama-se Luna e é um encanto aos olhos dos homens e uma inveja para a maioria das mulheres. Veste-se com gosto e requinte. A profissão assim o exige, é relações públicas de um dos hotéis de 5 estrelas daqui da zona.
O João também anda pelos trintas, tem o corpo bem trabalhado - vai ao ginásio todos os dias. Muitas são as mulheres que se viram para vê-lo passar. Umas mais discretas do que outras. Tem, ao fundo da rua, um bar pequeno mas muito aconchegante. Costumo lá ir algumas vezes.
A Luna raramente visita o bar do João e ele nunca foi ao local de trabalho dela, pelo menos foi o que surgiu numa discussão que tiveram.
Vivem nesta casa há pelo menos 1 ano mas nunca lhes dispensei grandes atenções. Só de uns cinco meses para cá é que parei, olhei pela minha janela e observei o que se estava a passar na casa em frente à minha. Intrigaram-me…